
O ator favorito não foi uma escolha que fiz através de justificativas extensas, por isso não procurem forte embasamento crítico na minha escolha por Anthony Hopkins, meu favorito desde sempre.
De lá para cá meu senso crítico evoluiu bastante, passei a assistir filmes americanos por puro entretenimento e apego a sua linguagem de fácil compreensão e reprodução, mesmo assim, Hopkins continua a despertar o mesmo fascínio de quando lhe admirava com meus olhos de púbere. É como a primeira paixão.
Os mais eruditos escolhem atores do cinema clássico, do cinema europeu ou ainda do cinema independente. Eu escolho um do cinema popular americano porque nunca deixei de apreciá-lo e de ressaltar a sua qualidade maior: ter como espectador o grande público. É inegável que a linguagem hollywoodiana precisa se reformar da mesma maneira como é inegável que produziu grandes filmes. Minha escolha, Anthony Hopkins, é a escolha de um ator com relativa visibilidade que contagiou as massas e parte dos críticos com os seus trabalhos.
O Oscar para Anthony Hopkins veio com O Silêncio dos Inocentes. Grandes papéis, claro, foram Picasso, Charles Dickens e Nixon em três filmes biográficos; o mordomo workahollic no filme The Remains of the Day (o mordomo obsessivo era um dos atributos impagáveis do excelente filme de James Ivory) e o médico Frederick Treves no filme O Homem Elefante de David Lynch (1980). Sem falar, claro, das suas inúmeras participações como ator coadjuvante. Dos filmes mais recentes com Hopkins, admiro especialmente Hearts in Atlantis, com roteiro baseado em Stephen King.
Com uma seriedade inconfundível, Hopkins sempre atribui maior profundidade a seus personagens, dando-lhes um pouco do seu natural mistério. Sua voz é fascinante. Seus olhos sempre parecem fitar alguma coisa além no espaço. Estilo inconfundível, inspira admiração, como aquela que temos quando estamos na frente de um grande sábio. Procuro assistir qualquer filme que o tenha escalado no elenco.
De lá para cá meu senso crítico evoluiu bastante, passei a assistir filmes americanos por puro entretenimento e apego a sua linguagem de fácil compreensão e reprodução, mesmo assim, Hopkins continua a despertar o mesmo fascínio de quando lhe admirava com meus olhos de púbere. É como a primeira paixão.
Os mais eruditos escolhem atores do cinema clássico, do cinema europeu ou ainda do cinema independente. Eu escolho um do cinema popular americano porque nunca deixei de apreciá-lo e de ressaltar a sua qualidade maior: ter como espectador o grande público. É inegável que a linguagem hollywoodiana precisa se reformar da mesma maneira como é inegável que produziu grandes filmes. Minha escolha, Anthony Hopkins, é a escolha de um ator com relativa visibilidade que contagiou as massas e parte dos críticos com os seus trabalhos.
O Oscar para Anthony Hopkins veio com O Silêncio dos Inocentes. Grandes papéis, claro, foram Picasso, Charles Dickens e Nixon em três filmes biográficos; o mordomo workahollic no filme The Remains of the Day (o mordomo obsessivo era um dos atributos impagáveis do excelente filme de James Ivory) e o médico Frederick Treves no filme O Homem Elefante de David Lynch (1980). Sem falar, claro, das suas inúmeras participações como ator coadjuvante. Dos filmes mais recentes com Hopkins, admiro especialmente Hearts in Atlantis, com roteiro baseado em Stephen King.
Com uma seriedade inconfundível, Hopkins sempre atribui maior profundidade a seus personagens, dando-lhes um pouco do seu natural mistério. Sua voz é fascinante. Seus olhos sempre parecem fitar alguma coisa além no espaço. Estilo inconfundível, inspira admiração, como aquela que temos quando estamos na frente de um grande sábio. Procuro assistir qualquer filme que o tenha escalado no elenco.

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